quarta-feira, 9 de março de 2011

Tempo do aspiro

Eu, que sei dos meus infernos, céus, montanhas-russas, solidão e companhias, prefiro as vezes parar para absorver o que não se fala, mas que se sente.
O que marca nem o tempo muda. Mas até mesmo com a tatuagem mais linda é preciso um tempo de carência para que a imagem do corpo que a recebeu volte a ser a conhecida de sempre.



Camila Lourenço

3 comentários:

  1. é sempre bom 'parar'.


    Um beijo!!!

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  2. Camila, que encantador e profundo!

    Me pego às vezes assim.. Tudo tem que se acomodar a aquela nova moldura.
    Mas o que me tocou mt foi:

    "O que marca, nem o tempo muda"
    Um beijo,
    Fé Fraga.
    http://mefaltaumpedacoteu.blogspot.com

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Espaço pra seu 'pitaco'!
Bjokaa!