sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Deixa "eu" te ouvir?

Se eu te contar da vida, seu moço, talvez pareça meio repetitivo.
De amores.. eu já falei por aqui.
De amigos, também!
De sonhos, de alegrias, tristezas, família, encontros, desencontros...
Já disse tanto de tudo isso...
Então, seu moço, que tal falarmos sobre você?
Me conta dos teus sonhos, da tua indignação pela violência que acontece no mundo.
Conta-me do seu dia e das risadas que você soltou com seus colegas de trabalho.
Conta das horas em que você se acha irresponsável e daqueles momentos em que você sai de carro e se sente totalmente livre dirigindo sozinho com o braço na janela.
Conta, seu moço, dos seus planos para o futuro, do balanço que você fez do ano que passou.
Conte sem pesar as coisas das quais você desistiu. Vamos lá... Vamos exercitar um pouquinho essas lembranças.
Conta dos momentos que você tem guardado ai nessa gaveta, e daquelas sonhos que você deixou criar pó.
Conta pra mim seu moço de quantas vezes você saiu esse ano pra dançar.
E quantas vezes disse eu te amo para quem você deveria dizer...
Me conta seu moço...me conta se você fez como eu e deixou completar 1 ano sem voltar em sua terra natal.
Conta, conta pra mim se seu coração se aperta de medo quando você pensa nos seus avós, ou em qualquer ente querido mais velho que você tenha.
Conta...fale de você. Deixa eu me identificar com sua história.Deixa eu aprender com você.
Não tem problema se você foi esquisito em algum momento.Tudo bem, as vezes eu também sou.
Tudo bem se você chorou. Todo mundo chora em algum momento (ou em vários, como eu).
Me conta da sensação que algumas músicas te dão. Fale das suas esperanças. Deixa o medo sair pelas suas palavras, e vamos encontrar juntos a solução das coisas que precisam de solução.
Me conta de você, seu moço?
Ou então não conta. Fale baixinho só pra você. Era realmente essa a intenção.


Camila Lourenço

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Jogo, máscara? Não,obrigada!

Sempre tive dúvidas na hora de agir quando o assunto é o coração.
Na teoria, sou ótima. Na prática porém, a história é outra. Sempre entro naquelas nóias sobre jogar ou não jogar (e sempre acabo não jogando, como o que acho certo, e logo, quebrando a cara também...fato.)
Coisa estranha essa que envolve sentimento... ter que fingir que não não nos importamos para obtermos o resultado desejado.
Se minha teoria de que jogar não é certo, que não é legal, como realmente acho, porque será que fico com medo quando eu não jogo?
Se guardamos nossos sentimentos pra nós mesmos, nos sentimos mais protegidos, mas as vezes tão protegidos que nem a vida consegue nos alcançar.
Ir soltando o jogo (sentimento) aos poucos é realmente bom e até estratégico, mas dá uma preguiça ter que ficarmos nos vigiando sobre o momento certo de gostar...
No que tange a mim,tenho uma certeza. Se for preciso eu jogar para que alguém me ame, é bem provável que eu morra solteira (e nesse caso, muito feliz, obrigada!).
Se alguém precisa de jogo para nos amar, bem provavelmente sempre precisará de uma nova artimanha para continuar amando. E cá pra nós, eu particularmente não tenho 'saco' nenhum(desculpem a palavra) para fazer da minha vida um espetáculo teatral constante, onde uma máscara é a única coisa que eu e meu coração teremos certeza que usaremos.






Camila Lourenço

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Faz calor lá fora,mas aqui dentro tá frio

Vazio tem gosto de molho de chuchu sem sal.
Decepção consegue ser mais amarga que jiló.
Paixão parece vulcão em erupção.
Amor as vezes é igual conto de fadas, daquelas que você só ouve falar,mas nunca viu acontecer (afinal,é um conto de fadas).
As vezes andar solitário é como andar entre espinhos. As vezes é como andar sobre o arco-íris.
As vezes tudo parece tão idiota, tão errado...
Outras vezes tudo parece tão certo, confiável.
Tem dias que a gente sabe opinar sobre tudo, já em outros não consegue emitir opinião nem no que nos diz respeito.
Tem dias que tá calor lá fora, e dentro da gente tá frio.
...
Vou ir então me agasalhar, porque a neve aqui já começou cair.



Camila Lourenço

Deus existe e sabe usar o celular

Olá pessoal. O texto de hoje é um testemunho de uma ex colega de faculdade.
Não vou emitir minha opinião a respeito dele,mas espero de coração que ao terminar de ler vocês tenham sua fé renovada como eu tive!

Beijos,
Camila Lourenço
Era dia 15 de novembro de 2009. Para Cleomar e eu, autores de um livro-reportagem, produzido como trabalho de conclusão de curso, sobre a vida de meninos e meninas em situação de rua, em Goiânia, era um grande dia.
Eram umas 19h e saímos para uma entrevista, em um bairro para nós desconhecido. Parados, Cleomar e eu discutíamos qual caminho seguir, já que ele não havia pegado nenhum "como chegar". Irada, eu brigava como era de costume.
Perdidos, lembro-me das palavras: “Atravesse a rodovia. Aí a gente vê onde vai dar”. Era a BR-060, em um de seus pontos mais perigosos, na saída para Rio Verde. Com todo nosso estresse, atravessamos a rodovia e booom!
Alguns minutos depois, acordo estirada no chão e muitas pessoas ao meu redor. Escutando meu amigo aos gritos e sem entender nada, perguntei o que havia acontecido. Ouvi um homem me dizer: “Você bateu em um ônibus, moça”. Fechei os olhos no desejo de abri-los e acordar daquele pesadelo. Abri e vi que estava ali, no chão, com dores e muito medo.
Cada um seguiu para um hospital. Eu? Com diagnóstico de paraplegia. Descartada a hipótese, me disseram que eram apenas 3 costelas quebradas, um pé com fratura exposta e muitas queimaduras pelo corpo. Cleomar? Ninguém me respondia.
Na manhã seguinte, o choque. Cleomar estava com as duas pernas quebradas. Falei com ele, ou melhor, choramos juntos. Alguns dias se passaram, eu ganhei alta, mas Cleomar não. Falei com o médico sobre a forte dor no meu braço direito. Veio o diagnóstico: Lesão de plexo braquial à direita, um estiramento em um dos nervos do pescoço, que não levaria os comandos do cérebro para o membro afetado. Eu estava sem os movimentos do meu braço direito. Impossibilitada e com dificuldades até para respirar, me lembrei do que aprendi um dia: “Força e fé!”. Comecei a ver que o melhor já havia acontecido. NÓS ESTÁVAMOS VIVOS.
E o Cleomar? Vi que tinha alguma coisa errada. E tinha mesmo. Ele entraria em coma logo após nosso telefonema, um dia após o acidente. Acho que ainda não deram um nome àquele sentimento que havia dentro de mim. Diziam-me que ele ficaria bem, mas me escondiam os piores diagnósticos possíveis. Ele poderia morrer, ficar com sequelas mentais ou, talvez, nunca mais voltasse a andar.
Supliquei a Deus para que me desse boas notícias. No mesmo dia, meu telefone tocou. Era o Cleomar, me ligando de dentro da UTI. Uma pessoa entrou com celular e ele “inconsciente” pediu o telefone emprestado e me ligou. Se Deus existe? Existe e sabe fazer ligação de celular. Ele não se lembra, mas me ligou e disse para eu não me preocupar. No mesmo dia, ele saiu do coma.
Hoje, há um ano daquele acidente, o que tenho a dizer para todos que lerão esse testemunho, é que se hoje estou aqui escrevendo esse e-mail é porque DEUS EXISTE e SALVOU AS NOSSAS VIDAS.

(por Denise Barboza Ribeiro)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Eu vou te gostar pra sempre!

Sou composta por variáveis. Sempre fui. Nada é absoluto em mim.
Minha opinião muda.
Meu gosto musical muda.
A cor do meu cabelo muda.
Meu conceito sobre muita coisa muda.
Tudo muda.
Hoje sou solteira. Um dia serei casada.
Hoje sou adrenalina. Um dia serei calmaria.
Hoje sou desprendida. Um dia serei cativa.
Tudo muda, tudo varia, menos você.
Você é uma constante. Uma daquelas poucas certezas de bom que a gente tem.
Poderemos até brigar um dia.
Poderemos ficar muito tempo sem nos vermos.
Poderemos mais um monte de coisas, como casar, mudar e nem recado deixar que ainda assim, tenho certeza que quando nos encontrarmos será assim: Bom como sempre!
E essa contância, essa certeza me basta para te levar no coração durante o tempo em que ele bater!

"Nunca se esqueça, nenhum segundo, eu tenho 'amor' maior do mundo... Como é grande, o meu 'amor' por você!"


Camila Lourenço

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pensar na gente faz bem

Não preciso de muitas palavras para me descrever. Alguns diriam: amiga, outros: dramática, outros: bicuda e por ai vai. Alguns adjetivos pra bem, outros pra mal... normal, como todo ser humano, com defeitos e qualidades.
Gosto das coisinhas simples da vida, e dos momentos de emoção. Sim, eu realmente gosto dos dramas.
Gosto do som da chuva , e de ficar a sentindo até bater o queixo de frio.
Gosto, e gosto muito mesmo desse negócio chamado amizade.
Gosto da ilusão dos amores que a gente inventa, e da total certeza que as vezes nutrimos de que a pessoa que nos completa existe.
Sim, eu gosto de gente 'fofa'. Gosto de abraço, de beijo e até hoje ouço "Lua de Cristal".
Gosto dos sonhos e do brilho dos olhos daqueles que sonham.
Assim como muitos, também tenho medo de finais, inclusive do meu final. Perco horas pensando se vou realziar tudo que desejo, se vou cumprir minha lista de coisas a fazer antes de morrer antes de partir dessa pra uma melhor.
Já fiquei horas pensando: Será que um dia vou me casar? Será que vou ter filhos? Será isso? Será aquilo outro?
Penso, penso muito! Perco mais tempo pensando do que malhando os músculos do meu corpo.
Como todo mundo, já errei. E, como todo mortal, ainda erro, mas tento ao menos não errar os mesmos erros.
Consigo colocar num único dia as lembranças de uma vida inteira.
Sinto mais saudade das minhas amigas e amigos do que dos amores que tive.
As vezes preciso falar e falar. Outras, até mesmo o silêncio parece pequeno demais pra mim. Teria que ter algo maior. Alguma forma de ficar 'off' durante algumas horas, no mínimo.
Porém e apesar de todos esses pesares, acho que conseguiria me definir em uma frase: Aquela que tem fé!
É bom fazer um balanço de nós mesmos. Mas, melhor que isso é conseguirmos extrair disto algo de bom,e nos aceitarmos com todos os defeitos, erros, cicatrizes e limitações.

Espero que consigamos enxergar tudo que o mundo vê em nós mesmos de bom mas que as vezes não conseguimos notar.
Nos aceitarmos é um ótimo remédio pra viver bem... uma ótima receita para ser feliz!



Camila Lourenço

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Saudade que irrita

Já estou cansada de sentir saudades de você! Sim, claro que estou, ou você pensa que é fácil ter que acreditar na minha mentira todos os dias de que estou com tpm pra justificar quantas vezes penso em você? Pois é, não é, até porque eu não tenho tpm 30 dias por mês, coisa que por sinal, o mundo que convive comigo agradece.
Graças a Deus que encerrei minha conta naquele chocômetro que tem aqui na vizinhança, porque se não, pensa que baleia eu iria me tornar se continuasse com a bendita idéia de todas as vezes que a vontade louca desesperada de te ligar batesse eu comesse um chocolate? Pois é.
Sem graça isso de sentir saudade das suas manias e das suas risadas e até mesmo das suas 'viagens' loucas. Poxa, se você não está aqui, quem vai entrar comigo na idéia de ficar divagando sobre o que a pessoa que colocou o nome no Jatobá de Jatobá estava pensando?
Acho irritante sentir falta do seu jeito irritante, e mais irritante ainda sentir saudade do seu ronco que mais parece um trator de esteira. É, pois é, até disso sinto falta!(Aff, é, eu sei, é pra cabar mesmo).
E cantar musiquinhas infantis com você e competir quem fala mais asneira ou quem viaja mais no tempo? Meu Deus, isso também faz muita falta!
Estou pensando seriamente em pegar o primeiro andarilho errante e dar nele o beijo que estou guardando para você (tá, claro que estou exagerando, mas você sabe, eu não resisto a um drama, hehe), pois bem, mas que juro que estou pensando em me casar comigo mesma eu estou.
Ahh, por favor né? Onde eu vou encontrar alguém para me fazer rir como você faz? Ou que seja tão metido quanto você é? Ou que deixe essa sensação insuportável de 'quero sempre mais" mesmo que juntando todas as horas que estivemos juntos não dê nem o total de um mês? (lembrando que só entra na contagem horas estadas juntos de verdade).
Pois é!
Tô de saco cheio de sentir saudade de você vir me fazer sorrir. Vou declarar independência de você, e isso é pra já!
Mas, claro, se puder, atende meu pedido e vem logo me fazer feliz! ;-)

Camila Lourenço

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Vontades

Vontade de perder o fôlego num beijo demorado.
Mas, não um beijo onde somente os lábios se tocam, mas aquele beijo que os corações se unem, que as almas se encontram e o peito encontra o porto o qual procurava.
Vontade de dar um abraço apertado.
Mas, não aquele abraço onde somente os braços se envolvem, mas sim onde o coração entra num frenesi daqueles que sabem ter encontrado enfim seu lugar.
Vontade de sentir o coração acelerar.
Mas, não por haver tomado um susto, ou por ter arritimia, mas, sim por saber que no momento em que o coração acelera é porque ele constatou que não mais 'se pertence'.
Vontade de... mais um 'monte' de coisas, mas, essas eu não preciso dizer.
Vontades....

Camila Lourenço

sábado, 6 de novembro de 2010

Simples assim

Sou feliz quando...
...demoro meus olhos num jardim cheio de flores,
... quando piso na grama descalça sem medo de parecer criança,
... quando chego em casa e minha cadela me recebe com alegria e carinho,
... quando sinto-me totalmente protegida e amada no abraço apertado de quem me trouxe ao mundo.
... quando ouço alguma música que eu goste muito, aliás, sou feliz ouvindo e cantando quase todo tipo de música.
... quando assisto finais felizes em filmes, em novelas, em vídeos de reality show, sim, eu me sinto feliz com isso,
... quando eu sinto o vento batendo no meu corpo,
... quando saboreio minha fruta favorita,
... todas as vezes que penso em meus amigos,
... quando vejo meu irmão brincando como quando éramos crianças em frente a tv,
... quando faço algum trabalho bem feito,
... quando vejo alguém realizando um sonho,
... quando consigo fazer alguém sorrir, e sou feliz quando vejo outros espalhando sorrisos também!
Sim, eu sou muito feliz com todas essas grandes pequenas coisas,
Sou feliz quando sinto o gosto do chocolate em minha boca,
Quando olho para o céu estrelado,
... quando me lembro do mar,
.... quando vejo e sinto Deus em cada pequena coisinha que visualizo,
... quando recebo uma ligação de algum amigo(a) que não vejo há muito,
Sou feliz com tantas coisas simples... e quanto mais penso nelas, mais preenchida me sinto dessa sensação gostosa de quem sorriu muito, de quem se sente e se sabe feliz mesmo sem saber bem como explicar por quê.
Muitas das coisas (ou quem sabe todas) que acontecem em nossas vidas são determinadas pelo que acreditamos, pelo que alimentamos em nós mesmos. E eu quero neste momento passar um bom tempo pensando em todas essas coisas simples que me fazem feliz e acreditar neste mundo cor de arco-íris que se apresenta diante dos meus olhos todas as vezes que penso no melhor que a vida trouxe e traz pra mim!

Tão simples esse negócio de ser feliz...vai ver que é por isso que as vezes nem percebemos...



Camila Lourenço

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Um convite

Gostaria um dia de saber em que parte do caminho perdemos a que possuíamos quando éramos crianças.
Aquela de quem ouvia deslumbrados as histórias de Abraão, Noé, Moisés, Davi, Jesus...
A daqueles que caiam e se levantavam prontos para brincar de novo.
A de quando acreditávamos em finais felizes, naqueles finais que mesmo estando tudo dando errado, sabíamos que em algum momento algum milagre iria acontecer e tudo se acertaria.
Aquela coragem desmedida, de quem subia em um pé de goiaba, manga só para alcançar a fruta mais madura.
Aquele coração puro que não sabia mentir, nem guardar mágoas.
Queria muito saber em qual parte do caminho perdemos essas coisas...em qual parte do caminho foi moda se tornar cético. Em qual parte do caminho foi determinado que acreditar em muita coisa seria sinônimo de ser somente um 'sonhador'.
Queria poder voltar exatamente neste lugar e pegar tudo isso de volta para todos.
Mas,já que não posso,eu faço um convite:Voltemos a ter fé...voltemos a acreditar no que acreditávamos...nas pessoas,na vida,nos sonhos...voltemos a 'subir no lugar mais alto' para alcançar a 'fruta' mais madura.
Acredito piamente que nascemos para sermos felizes, e pra mim, fé e felicidade andam de mãos dadas, então, revejamos fotos, releiamos histórias, façamos uma oração, façamos o que for preciso,mas, por Deus, voltemos a ter fé!

Esse é meu convite,esse é meu pedido!


Camila Lourenço

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Tempo para tudo...

Tempo de plantar,
Tempo de colher,
Tempo de badalar,
Tempo de casar,
Tempo de brincar,
Tempo de estudar,
Tempo para conhecer,
Tenho para conviver,
Tempo para partir...
Existe tempo para tudo, inclusive para nós mesmos, aqueles momentos em que a solidão da nossa própria companhia é exatamente o que precisamos.
Ainda não entendo porque temos medo de ficarmos sós, de sermos sós, ou, talvez, eu até entenda, mas não sei explicitar.
Porém, ter esse tempo para unicamente nós mesmos além de bom, é necessário.
E isso não quer dizer reclusão, nem depressão, nem nada do gênero, mas sim um tempo para nos entendermos, nos amarmos e nos acertarmos com nós mesmos.
Dizem que o tempo cura tudo... pra mim, o tempo, em todos os sentidos que podemos interpretá-lo, é o melhor remédio, o melhor conselheiro e quem sabe até mesmo o melhor amigo...
É, existe tempo realmente para tudo... inclusive pra mim... inclusive pra você!


Camila Lourenço