Quanto mais eu a prendia, mais ela escapava entre meus dedos.
Eu ficava ansiosa por ela, e quanto mais inquieta e angustiada eu ficava, mais apertado o seu lugar se tornava e mais necessidade ela tinha de ar.
Abri as mãos. Deixei-a voar. Agora a vejo em cada pequeno detalhe dos lugares por onde vou, e ela nunca foi tão minha como agora, quando já não corro em seu encalço, quando não a prendo mais entre as mãos.
A minha doce borboleta, felicidade.
Camila Lourenço
Não se pode prender a alegria.
ResponderExcluirUm beijo.
Não forçar a barra. Deixar acontecer, seguir vivendo cada trechinho de momento, gozar de cada capítulo como se fossem tomadas de um filme, filme este de nossas vidas, da sua vida.
ResponderExcluirPermitir que boas e novas energias transpareçam na vibe dessa doce borboleta.
Bjo moça...
A felicidade é aquilo que todos os homens almejam e não sabem como procurar, todos nós temos o direito-dever de sermos felizes. Gostei do teu fragmento camila querida, em pequenas palavras disse bem o sentido de ser feliz, nos pequenos instantes, momentos e coisas da vida
ResponderExcluirbeijos minha querida amiga
Deixe a felicidade ir, porque ele volta. E volta trazendo amor nas suas asas. Bem assim...
ResponderExcluirLindo, flor!
Beijos